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Evolucao do Opel
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Evolucao do Opel
Galera, olha que topico legal que eu achei no Amigos do Opala...
[quote author=Macarrão link=topic=29928.msg250267#msg250267 date=1265680721]
Mais algumas curiosidades sobre a evolução do Rekord, que nos faz entender que talvez não seria demais chamar os Omegas modernos de Opala aqui no Brasil.
Opel Rekord - Projeto dos anos 50 com inspiração americana, mas com tamanho reduzido. Basicamente as versões mais modernas herdaram somente a mecânica.
Opel Rekord A - Modelo totalmente "modernizado" no começo dos anos 60, com linhas mais familiares e a mesma plataforma e mecânica.
Opel Rekord B - Poucas mudanças estéticas, mas mais semelhanças com aparência do Rekord C.
Opel Rekord C - projeto lançado em 1966 na Alemanha, que cedeu monobloco, suspenção e 80% dos acabamentos e sistemas para a o lançamento do Opala em novembro de 1968 no Brasil.
Opel Rekord Commodore - Aqui é abertura das portas para modernização do projeto e adoção de motor 6L europeu. Os motores do Rekord são do mesmo projetos utilizados nos motores 3.0 dos primeiros Omegas comercializados no Brasil, mas com 1.7 ou 1.9 litros nos 4cc e 6cc 2.8.
Nessa fase ocorre uma divisão, pois os Commodore passam a ter identidade própria. São base também para o australiano Holden Monaro, mas estes com mecânica V8 americana.
Opel Rekord D, que ainda dividida a carroceria com o Commodore, mas com motorização e acabamentos diferenciados. Essa configuração também já era disponível na Inglaterra como Vauxhall.
Nova evolução, o Rekord E, assim também agora como Commodore, Vauxhall Carlton e Holden Monaro. Já há traços que lembram o Monza.
No início dos anos 80 vieram os Rekord E2, e já não tem mais o que dizer sobre sua semelhança com o Omega.
Nessa fase o desenvolvimento tecnológico do conjunto anda a passo largos, mas infelizmente a ditadura brasileira impediu o acompanhamento da modernização desse projeto.
Ainda nesse ponto o Rekord e o Commodore tomam caminhos diferentes. O Rekord se torna um outro carro, com base muito parecida com a do Monza, e o Commodore assim como o Holden e Vauxhall Carlton continuam evoluindo na mesma antiga filosofia, com mesma base mecânica.
O nome Commodore é mantido na Austrália, mas na Alemanha e Inlgaterra muda o nome para Omega. Nessa série, a Lotus sob administração da GM americana desenvolve alguns aprimoramentos no projeto e desenvolve o Lotus Carlton, com motor 6L de 3,6 litros, biturbo com apenas 377cv. Nessa época também a Lotus desenvolveu a modernização do nosso 4.1, onde algumas melhorias mecânicas já foram adotadas nos motores de retentor, mas a eletrônica no gerenciamento só veio no final de 1994.
Em 1992 essa carroceria foi descontinuada no mundo todo, e foi lançamento só aqui no Brasil. Esse novo design também é conhecido aqui no Brasil, mas só viemos a conhecer em 1998. Nesse ponto, a evolução mecânica foi muito adiante, e o motor 6L europeu deu lugar a um V6 americano de 3,8 litros e 200cv e depois, em 2001, com a reestilização, um 3.6 litros de 235cv. Esses motores são os que vieram para o Brasil, pois estes carros eram equipados com mecânica completa do Corvette pela Holden e pela Pontiac americana.
Atualmente os Commodore ainda são vendidos no Brasil sob o nome Omega, mas apenas a versão básica, com motor V6 3.6 de 256cv. As versões australianas são mais sofisticadas e potentes, com opção de motores de até 515cv.
Bom, diante dessa árvore genealógica, podemos entender que só no Brasil houve um hiato na modernização dos projetos, então, se alguem ver por aí algum Omega 2010 com uma plaquetinha "Comodoro SL/E", não estranhem.
[/quote]
[quote author=Macarrão link=topic=29928.msg250267#msg250267 date=1265680721]
Mais algumas curiosidades sobre a evolução do Rekord, que nos faz entender que talvez não seria demais chamar os Omegas modernos de Opala aqui no Brasil.
Opel Rekord - Projeto dos anos 50 com inspiração americana, mas com tamanho reduzido. Basicamente as versões mais modernas herdaram somente a mecânica.
Opel Rekord A - Modelo totalmente "modernizado" no começo dos anos 60, com linhas mais familiares e a mesma plataforma e mecânica.
Opel Rekord B - Poucas mudanças estéticas, mas mais semelhanças com aparência do Rekord C.
Opel Rekord C - projeto lançado em 1966 na Alemanha, que cedeu monobloco, suspenção e 80% dos acabamentos e sistemas para a o lançamento do Opala em novembro de 1968 no Brasil.
Opel Rekord Commodore - Aqui é abertura das portas para modernização do projeto e adoção de motor 6L europeu. Os motores do Rekord são do mesmo projetos utilizados nos motores 3.0 dos primeiros Omegas comercializados no Brasil, mas com 1.7 ou 1.9 litros nos 4cc e 6cc 2.8.
Nessa fase ocorre uma divisão, pois os Commodore passam a ter identidade própria. São base também para o australiano Holden Monaro, mas estes com mecânica V8 americana.
Opel Rekord D, que ainda dividida a carroceria com o Commodore, mas com motorização e acabamentos diferenciados. Essa configuração também já era disponível na Inglaterra como Vauxhall.
Nova evolução, o Rekord E, assim também agora como Commodore, Vauxhall Carlton e Holden Monaro. Já há traços que lembram o Monza.
No início dos anos 80 vieram os Rekord E2, e já não tem mais o que dizer sobre sua semelhança com o Omega.
Nessa fase o desenvolvimento tecnológico do conjunto anda a passo largos, mas infelizmente a ditadura brasileira impediu o acompanhamento da modernização desse projeto.
Ainda nesse ponto o Rekord e o Commodore tomam caminhos diferentes. O Rekord se torna um outro carro, com base muito parecida com a do Monza, e o Commodore assim como o Holden e Vauxhall Carlton continuam evoluindo na mesma antiga filosofia, com mesma base mecânica.
O nome Commodore é mantido na Austrália, mas na Alemanha e Inlgaterra muda o nome para Omega. Nessa série, a Lotus sob administração da GM americana desenvolve alguns aprimoramentos no projeto e desenvolve o Lotus Carlton, com motor 6L de 3,6 litros, biturbo com apenas 377cv. Nessa época também a Lotus desenvolveu a modernização do nosso 4.1, onde algumas melhorias mecânicas já foram adotadas nos motores de retentor, mas a eletrônica no gerenciamento só veio no final de 1994.
Em 1992 essa carroceria foi descontinuada no mundo todo, e foi lançamento só aqui no Brasil. Esse novo design também é conhecido aqui no Brasil, mas só viemos a conhecer em 1998. Nesse ponto, a evolução mecânica foi muito adiante, e o motor 6L europeu deu lugar a um V6 americano de 3,8 litros e 200cv e depois, em 2001, com a reestilização, um 3.6 litros de 235cv. Esses motores são os que vieram para o Brasil, pois estes carros eram equipados com mecânica completa do Corvette pela Holden e pela Pontiac americana.
Atualmente os Commodore ainda são vendidos no Brasil sob o nome Omega, mas apenas a versão básica, com motor V6 3.6 de 256cv. As versões australianas são mais sofisticadas e potentes, com opção de motores de até 515cv.
Bom, diante dessa árvore genealógica, podemos entender que só no Brasil houve um hiato na modernização dos projetos, então, se alguem ver por aí algum Omega 2010 com uma plaquetinha "Comodoro SL/E", não estranhem.
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